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  • CHAMADAS DOSSIÊS - 2025

    14-01-2025

    Volume 15 - N. 1 - 2025 - Formação de professores de línguas estrangeiras: questões identitárias e insegurança linguística

    O dossiê FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS: QUESTÕES IDENTITÁRIAS E INSEGURANÇA LINGUÍSTICA tem como objetivo promover discussões e reflexões sobre pesquisas no campo da Linguística Aplicada Crítica, da Didática das línguas e da Sociolinguística que abordam a formação reflexiva de professores de línguas estrangeiras, questões de identidades e insegurança linguística. Para tanto, encorajamos pesquisadores a submeterem estudos de natureza teórica, metodológica e análises empíricas que apresentem configurações e concepções da análise de percepções de falantes não nativos e nativos e seus impactos na aprendizagem; estratégias para reduzir a insegurança linguística em sala de aula; a interculturalidade e o ensino-aprendizagem de uma língua estrangeira; a (re)construção de identidades de professores em serviço e dos futuros professores de língua estrangeira. Incentivamos também a investigação de abordagens inclusivas e de valorização das variedades linguísticas de línguas estrangeiras, bem como de políticas linguísticas, de contatos e de hibridização de línguas em contextos pós-coloniais.

    Organizadoras
    Profa. Ma. Aldenice de Andrade Couto
    Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
    Lattes : http://lattes.cnpq.br/4096058892020915
    Orcid: 0000-0002-9529-6400

    Profa. Dra. Priscille Ahtoy
    Université de Tours (França)
    Orcid: 0009 0009 2220 4745

    Submissão até -  2 3 de março de 2025                        Publicação até - 28 de maio de 2025

    FORMATION DES ENSEIGNANTS DE LANGUES ÉTRANGÈRES : ENJEUX IDENTITAIRES ET INSÉCURITÉ LINGUISTIQUE

    Ce dossier vise à promouvoir des discussions et des réflexions à propos de recherches dans le domaine de la linguistique appliquée critique, de la didactique des langues, et de la sociolinguistique en tratant  de la formation réflexive des enseignants de langues étrangères, des questions identitaires et de l’insécurité linguistique. À cette fin, on encourage les chercheurs à soumettre des études de nature théorique, méthodologique et d’analyses empiriques qui présentent les configurations et les conceptions de l’analyse des perceptions des locuteurs non-natifs et natifs et de leurs impacts sur l’apprentissage, des stratégies pour diminuer l'insécurité linguistique en salle de classe, de l’interculturalité et l’enseignement-apprentissage d’une langue étrangère, de la (re)construction des identités des enseignants en service et de futurs enseignants d’une langue étrangère. On encourage également les recherches portant sur les approches inclusives et valorisation des variétés linguistiques de langues étrangères ainsi que les politiques linguistiques, contacts et hybridation des langues en contextes postcoloniaux.

     

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