SERNEGRA - NEGRITUDE E PRETICE NA AMAZÔNIA: RESISTÊNCIA DA FLORESTA E DAS ÁGUAS

Claudina Azevedo Maximiano; Denis da Silva Pereira; Francine Pereira Rebelo; Paola da Cruz Rodrigues; Rafaela Fonseca da Silva; Roberta Enir Faria Neves de Lima; Stefany Menezez do Vaçe; Tereza de Jesus dos Santos

Autores

Claudina Azevedo Maximiano Universidade Federal do Amazonas
Denis da Silva Pereira Universidade Federal do Amazonas
Francine Pereira Rebelo Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Amazonas - IFAM
Paola da Cruz Rodrigues Laboratório de Pesquisa em Política, instituições e práticas Sociais (POLIS)
Rafaela Fonseca da Silva Instituto Federal do Amazonas - IFAM
Roberta Enir Faria Neves de Lima Instituto Federal do Amazonas - IFAM
Stefany Menezez do Vaçe Universidade Federal do Amazonas - UFAM
Tereza de Jesus dos Santos Instituto Federal do Amazonas - IFAM

Palavras-chave:

racismo, Amazônia, aquilombamento, educação antirracista

Resumo

Este trabalho apresenta reflexões a partir da experiência vivenciada no processo de construção da Semana de Reflexões sobre Negritude, Gênero e Raça dos Institutos Federais (SERNEGRA), realizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM), espaço de construção coletiva de debates sobre as condições e lutas dos/as negros/as na Amazônia. O objetivo do texto é discutir a construção e desdobramentos do evento, tecendo uma análise sobre a existência e resistência dos/as negros/as na Amazônia. A metodologia utilizada foi a observação participante, associada ao trabalho de pesquisa de campo. Busca-se visibilizar temas relacionados à negritude, geralmente silenciados, e apontar caminhos coletivos para a garantia de uma educação verdadeiramente antirracista, bem como para um “aquilombamento” das instituições.

Biografia do Autor

Claudina Azevedo Maximiano, Universidade Federal do Amazonas

Doutora em Antropologia Social (UFAM). Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) - Manaus Zona Leste, Amazonas, Brasi

Denis da Silva Pereira, Universidade Federal do Amazonas

Doutor em Antropologia Social (UFAM).Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) - Manaus Zona Leste, Amazonas, Brasil.

Francine Pereira Rebelo, Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Amazonas - IFAM

Mestre em Antropologia Social (UFSC). Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) - Parintins, Amazonas, Brasil.

Paola da Cruz Rodrigues, Laboratório de Pesquisa em Política, instituições e práticas Sociais (POLIS)

Graduada em História (UFAM). Pesquisadora associada ao Laboratório de Pesquisa em Política, Instituições e Práticas Sociais (POLIS), Coordenadora Estadual do Movimento Negro Unificado Amazonas

Rafaela Fonseca da Silva, Instituto Federal do Amazonas - IFAM

Especialista em Desenvolvimento, Etnicidade e Políticas Públicas na Amazônia (IFAM), mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino Tecnológico (PPGET/IFAM)

Roberta Enir Faria Neves de Lima, Instituto Federal do Amazonas - IFAM

Mestra em Sociedade e Cultura na Amazônia (UFAM). Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) - Iranduba, Amazonas, Brasil.

Stefany Menezez do Vaçe, Universidade Federal do Amazonas - UFAM

Graduanda em História (UFAM)

Tereza de Jesus dos Santos, Instituto Federal do Amazonas - IFAM

Graduada em Pedagogia (UFAM), mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino Tecnológico (PPGET/IFAM).

SERNEGRA - NEGRITUDE E PRETICE NA AMAZÔNIA

RESISTÊNCIA DA FLORESTA E DAS ÁGUAS