Construção da mobilização social, participação e comunicação na elaboração do plano diretor participativo no mucípio do Laranjal do Jari

Autores

  • José Alberto Tostes Universidade Federal do Amapá

Palavras-chave:

Estatuto da Cidade, Plano diretor participativo, Planejamento urbano

Resumo

As circunstâncias predatórias que têm permeado as pequenas cidades amazônicas, especialmente aquelas que emergem na periferia de grandes projetos privados, consolidam ao longo do tempo adversidades sócio-espaciais urbanas difíceis de serem saneadas. A cidade de Laranjal do Jari (AP) é o retrato do quadro que não se conseguiu equacionar. Emergido a partir de um núcleo urbano constituído em áreas de várzea e sob palafitas, desencadeou um processo de ocupação de forma totalmente desordenada, engendrando sérias implicações sócio-espaciais urbanas. Em paralelo a essa dinâmica, diversos planos, projetos e ações foram pensados para o Município de Laranjal do Jari, porém suscitam discussões acerca das estratégias de elaboração e aplicabilidade. A primeira experiência de planejamento urbano vivenciada pelo município foi o Plano Diretor Participativo, aprovado em maio de 2007.

Biografia do Autor

José Alberto Tostes, Universidade Federal do Amapá

Doutor em Ciências Sobre Arte pelo ISA-CUBA na área de História e Teoria da Arquitetura. Professor
Adjunto I da Universidade Federal do Amapá.

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Publicado

2025-06-04

Edição

Seção

Artigos