POLÍTICA CULTURAL, MECENATO E A MERCANTILIZAÇÃO DA CULTURA: O BRASIL NO ROTEIRO INTERNACIONAL DAS EXPOSIÇÕES DE ARTE

Marina Araujo Miorim

Resumo


O presente artigo pretende provocar uma reflexão introdutória acerca das relações entre as políticas culturais contemporâneas e as exposições temporárias de arte que têm aportado no Brasil, desde meados da década de 1990. Através dos interesses econômicos que estão conectados a esse processo, diante da particularidade do capitalismo financeiro, busca-se apresentar um panorama das relações entre as exposições de arte e a economia globalizada, bem como problematizar a ação do Estado brasileiro nessa dinâmica. No momento, a intenção é mapear os movimentos em torno de algumas exposições, para então apreendermos sua eficácia, seja para a formação de público – sensibilização, fruição, humanização – seja para a acumulação de capital.

Palavras-chave


Ciência Política; Políticas Públicas; Economia Política;

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DOI: https://doi.org/10.18468/pracs.2017v10n2.p147-156

Direitos autorais 2017 PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP

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