A (im)permanência do traço: rastro, memória e contestação

Cristiana Nogueira

Resumo


Este artigo aborda questões sobre as relações entre o grafite e a sociedade. Um breve contexto histórico é apresentado para situar sua utilização dentro da História da Arte. A partir de autores como, por exemplo, Rosalind Krauss, Nelson Brissac, Giulio Carlo Argan, Michel Foucault, são apresentadas questões pertinentes ao uso do grafite e a reflexão sobre ele na sociedade contemporânea. Posteriormente, são discutidas as implicâncias que este tipo de manifestação artística ocasiona na sociedade e como a cidade se relaciona com ela. São apresentadas imagens, que suplementam a argumentação presente no texto, sendo todas de autoria própria e pertencentes à coleção pessoal da autora.


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