PERFIL PARASITOLÓGICO DO CHEIRO VERDE COMERCIALIZADO EM FEIRAS LIVRES DE IMPERATRIZ-MA

Darlan Morais Oliveira, Barbara Conceição Braga Novaes, Vanderlene Brasil Lucena, Thauane Silva Souza, Nubia Cristina Lima Barros, Stephany Silva Dias, Damares Lima da Silva, Regiane da Silva Correa

Resumo


O presente estudo objetivou investigar a existência de parasitas no cheiro verde, composto por cebolinha (Allium sp.) e coentro (Coriandrum sativum), comercializado nas feiras livres da cidade de Imperatriz/MA. Para tal fim, utilizou-se o método HPJ ou método de Lutz, que consiste na sedimentação espontânea de partículas dispersas em líquido e visualização do sedimento em microscópio óptico. Os resultados apontaram a contaminação de quase a totalidade das amostras, constatando-se presença de Entamoeba coli, Entamoeba histolytica, Iodamoeba bustchilli, Endolimax nana, Blastocystis hominis, Balantidium coli, Hymenolepis sp., Ascaris lumbricoides, Trichostrongylus sp., Toxocara sp., Enterobius vermiculares, Strongyloides sp., ancilostomídeos e coccídeos, além de organismos não parasitários que, no entanto, indicam contaminação. Concluiu-se que o cheiro verde comercializado nas feiras livres de Imperatriz encontra-se em precárias condições higiênicas e sanitárias, tornando-se impróprio para o consumo in natura.

Palavras-chave: Coentro, cebolinha, parasitas, contaminação.



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DOI: https://doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v6n2p123-126

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