O SABER BOTÂNICO ATRAVÉS DA SERINGUEIRA: COMO CONSERVAR O QUE NÃO CONHECEMOS?

Bruna Ingrid Araujo Silva, Jone Clebson Ribeiro Mendes, Marcos Benigno Silva Martins, Pedro Gonçalves de Morais Neto, Roberta Macedo Cerqueira, Tahysa Mota Macedo, ANA CRISTINA ANDRADE DE AGUIAR DIAS

Resumo


O estudo tem como objetivo investigar o conhecimento da população sobre aspectos botânicos básicos acerca da seringueira no município de Belém-PA, tendo em vista que é uma espécie nativa da Amazônia, de reconhecida importância histórica e econômica. Utilizou-se o método pesquisa-ação prática para o enriquecimento das análises e maior alcance da intencionalidade do estudo, com a aplicação de 85 questionários semiabertos, envolvendo homens e mulheres, sendo que 55% dos entrevistados eram estudantes. Observou-se que tais indivíduos pouco sabem sobre a espécie em questão e seus aspectos morfológicos básicos, demonstrando mais interesse por animais do que por plantas. Estas lacunas no conhecimento ocorrem, possivelmente, pela forma excessivamente teórica do ensino de botânica, o que pode causar certa aversão à disciplina. Uma das formas de minimizar a distância existente entre os indivíduos e as plantas é a implementação de novas estratégias de ensino, visando um melhor processo de ensino-aprendizado através da relação da botânica com a vivência de cada indivíduo, o que produzirá maior autonomia do conhecimento e maiores reflexões para a sociedade.

Palavras chave: Euphorbiaceae, conservação da biodiversidade, ensino de botânica, processo ensino-aprendizagem, Amazônia.


Palavras-chave


Autonomia; conservação; ensino de botânica; processo ensino-aprendizagem; vivência.

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DOI: https://doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v9n2p11-15

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