DIVERSIDADE TAXONÔMICA E FUNCIONAL EM ÁREAS DE CERRADO RUPESTRE DE BAIXA ALTITUDE NO COMPLEXO VEGETACIONAL DE CAMPO MAIOR, NORDESTE DO BRASIL

Tony César de Sousa Oliveira, Valdemir Fernando da Silva, Vanessa Fernanda da Silva Sousa, Ruth Raquel Soares de Farias, Antonio Alberto Jorge Farias Castro

Resumo


O Cerrado do Nordeste tem sido alvo de intensa ação antrópica. Isso mostra a necessidade de garantir sua diversidade biológica e função do ecossistema a longo prazo. Assim, o estudo objetivou avaliar a diversidade taxonômica e funcional do cerrado rupestre de baixa altitude presente no Complexo Vegetacional de Campo Maior. Foram selecionadas cinco áreas no banco de dados FLORACENE. A comparação de diversidade taxonômica foi realizada através da série de Hill, para analisar a diversidade funcional, foram mensurados três traços funcionais (área foliar, densidade da madeira e altura máxima). A diversidade de função entre as áreas foi calculada utilizando os índices: riqueza funcional, equitabilidade funcional e divergência funcional e entropia de Rao. Nas áreas estudadas foram amostradas um total de 4550 indivíduos pertencentes à 70 espécies, distribuídos em 28 famílias, sendo Fabaceae a mais abundante em número de espécies e Vochysiaceae a mais representativa em número de indivíduos. Pôde-se observar que as áreas estudadas são bem diversificadas, tanto taxonomicamente quando funcionalmente, isso revela uma conformação de mosaico desse para essa tipologia de cerrado no estado do Piauí.

Palavras-chave: Biodiversidade, conservação, ecossistema, Piaui.


Palavras-chave


Biodiversidade, conservação, ecossistema

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DOI: https://doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v9n2p1-5

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